O chefe do Controle de Vetores, da Secretaria Municipal de Saúde de Chapadão do Céu, João Félix de Oliveira Júnior está visitando diariamente o Centro de Treinamento da Cerradinho Bio, para orientar os colaboradores daquela empresa, sobre o controle do mosquito aedes aegypti.

A Cerradinho Bio realiza o Treinamento Vivencial, um evento anual do Programa Geração, daquela empresa, que envolve todos os colaboradores.

Atualmente a Cerradinho Bio conta com 1.800 funcionários e todos ouvirão os recados do Chefe de Controle de Vetores, João Félix, sobre o aedes aegypti e a gravidade das doenças que ele transmite.

Além de falar com os colaboradores, João Félix distribui um panfleto com as dicas de como eliminar o mosquito.

A Secretaria Municipal de Saúde identificou o evento da Cerradinho Bio como uma ótima oportunidade para atingir moradores de Chapadão do Céu e até de outros municípios, que trabalham na empresa, para orientá-los sobre a importância do controle do mosquito aedes aegypti. Até o momento esta é única forma eficiente conhecida para evitar a proliferação dos vírus da dengue, zica e Chikungunya.

“Onde houver oportunidade para falar e transmitir o recado à população será explorado, já que estamos diante de uma epidemia da maior gravidade e todos devem assumir pessoalmente o compromisso de colaborar”, disse a Secretária Municipal de Saúde de Chapadão do Céu, Verônica Savatin Wottrich.

Palestra

Caso de zica em Chapadão do Céu

A Secretaria Municipal de Saúde, de Chapadão do Céu trabalha intensamente para evitar a proliferação do vírus da zica, que muito provavelmente já chegou na cidade.

Uma moradora esteve em janeiro deste ano, na casa de uma filha, no Rio de Janeiro, que estava com a doença do zica diagnosticada. Quando retornou a Chapadão do Céu já chegou com os sintomas da doença. Imediatamente ela teve a iniciativa acertada de procurar a Secretaria de Saúde e informar sobre a suspeita. A paciente está sendo considerada clinicamente com o vírus. O diagnóstico laboratorial ainda não chegou.

O caso está desde então sendo acompanhado de perto pela Vigilância Sanitária, que realizou o bloqueio do mosquito e de focos na região casa da paciente. Demais servidores do ESF do centro orientaram a paciente sobre a importância de se proteger com repelente para que o mosquito não a pique e transmita o vírus.

“Está o caso ainda sendo acompanhado de perto, pois não se sabe o período de virelia do vírus da zica, ou seja, ainda não se conhece exatamente por quanto tempo o vírus de uma pessoa infectada pode ser transmitido”. Disse João Félix.

Fonte: Ass. Imp. Pref. Chap. Céu